CENTRO HISTÓRICO E MERCADO PÚBLICO
Um tour a pé pelo entorno da Praça XV de Novembro, nas ruas onde nasceu a Capital de Santa Catarina, apreciar as edificações que ajudam a contar essa história,sentar em um box do mercado Publico e degustar a culinária manézinha são alguns dos pequenos prazeres que o centro Histórico de Floripa nos oferece sem esquecer das 7 voltas na figueira na praça XV de novembro , que segundo a lenda faz voltar a Floripa quem as der .
Casa da Alfândega
Situada em um prédio tombado em 1975 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), e é atual sede da instituição em SC.Abriga o Centro da Cultura Popular Catarinense, uma associação que reúne trabalhos de aproximadamente 400 artesãos de todas as regiões do Estado. As peças reúnem uma variedade de estilos, de acordo com as várias etnias que constituem a população de Santa Catarina.
No Largo da Alfândega há um chafariz e um monumento em homenagem às rendeiras e seus bilros. Todas as terças, quartas, sextas e sábados realiza-se a maior feira ao ar livre de Floripa com produtos hortifrutigranjeiros. As barracas vendem alimentos produzidos nas zonas agrícolas da própria Ilha e dos municípios vizinhos, como queijos, embutidos e mel.
Catedral Metropolitana
Catedral foi erguida no mesmo lugar da pequena igreja de Nossa Senhora do Desterro, construída pelo fundador do povoado, o bandeirante Francisco Dias Velho, assassinado dentro da capela por piratas ingleses em 1687. O Espaço Museal contém peças raras de arte sacra, originárias de Portugal e da Áustria. Dois dos seus sete sinos foram doados por Dom Pedro II.
Mercado Público
O prédio é formado por duas alas, construídas uma após a outra entre 1899 e 1915, separadas por um vão central onde, aos sábados, rolam as famosas rodas de samba (em 1961, João Gilberto “esqueceu” de um concerto num clube chique local para ficar tocando violão com a rapaziada).
com variadas lojas de calçados, aviamentos, panelas e louças, vestuário, papelaria, decoração, artesanato, hortifrutigranjeiros, cereais, bugigangas para todos os usos e serventias, bancas de peixes, camarões, lulas, polvos, ostras e o que mais o mar tem a oferecer.
A Praça XV de Novembro é o ponto a partir do qual a cidade se definiu e onde ela foi fundada, como Vila de Nossa Senhora do Desterro, em 1662, pelo bandeirante Francisco Dias Velho.
Cercada de prédios históricos (como a Catedral Metropolitana, o Palácio Cruz e Sousa e a antiga Câmara de Vereadores e Cadeia), a Praça XV abriga a Centenária Figueira que, diz a lenda, foi plantada em 1871 um pouco mais acima, perto de onde hoje está a escadaria da Igreja Matriz, mas 20 anos depois foi transferida para o seu local atual.
Além de espécies vegetais de diversas partes do mundo, a Praça XV tem diversos monumentos, como o que homenageia os voluntários que lutaram na Guerra do Paraguai, e os bustos de catarinenses famosos como o poeta Cruz e Sousa, o pintor Victor Meirelles, o militar e jornalista Jerônimo Coelho e o historiador José Boiteux. Seu calçamento em petit-pavé, com motivos que lembram o folclore ilhéu, foi um trabalho do artista plástico Hassis.
com variadas lojas de calçados, aviamentos, panelas e louças, vestuário, papelaria, decoração, artesanato, hortifrutigranjeiros, cereais, bugigangas para todos os usos e serventias, bancas de peixes, camarões, lulas, polvos, ostras e o que mais o mar tem a oferecer.
Praça XV de Novembro e Figueira centenária
A Praça XV de Novembro é o ponto a partir do qual a cidade se definiu e onde ela foi fundada, como Vila de Nossa Senhora do Desterro, em 1662, pelo bandeirante Francisco Dias Velho.
Cercada de prédios históricos (como a Catedral Metropolitana, o Palácio Cruz e Sousa e a antiga Câmara de Vereadores e Cadeia), a Praça XV abriga a Centenária Figueira que, diz a lenda, foi plantada em 1871 um pouco mais acima, perto de onde hoje está a escadaria da Igreja Matriz, mas 20 anos depois foi transferida para o seu local atual.
Além de espécies vegetais de diversas partes do mundo, a Praça XV tem diversos monumentos, como o que homenageia os voluntários que lutaram na Guerra do Paraguai, e os bustos de catarinenses famosos como o poeta Cruz e Sousa, o pintor Victor Meirelles, o militar e jornalista Jerônimo Coelho e o historiador José Boiteux. Seu calçamento em petit-pavé, com motivos que lembram o folclore ilhéu, foi um trabalho do artista plástico Hassis.
Relógio de Western Telegraph
Pertencia à empresa britânica WESTERN TELEGRAPH, responsável pela transmissão de telegramas através de cabos submarinos. Estava instalado originalmente na rua João Pinto, desde 1911. Foi transferido para o Mercado Público em 1975, quando a empresa britânica deixou a cidade.Ponte Hercílio Luz
Primeira ligação entra a Ilha de Santa Catarina e o Continente, a Ponte Hercílio Luz é a mais longa pênsil com sistema de barras de olhal do mundo, com um vão central de 339 metros e uma extensão total de 821 metros.Passa por uma reforma e esta prevista para 2018 a sua abertura ao trafego.
Cais Frederico Rolla
Construído em 1868, o cais recebia os barcos que traziam mercadorias para vender no local. O mar chegava até onde está o prédio do camelódromo. Desapareceu em 1975 com o aterro da Baía Sul. Leia a história do cais nas placas existentes nos postes.
Casario da Rua Conselheiro Mafra
alguns sobrados desta rua datam de 1800 e ostentam gradis de ferro forjado e sacadas trabalhadas, além de alguns adornos de louça e revestimentos em azulejo.
Sobrados Oitocentistas
Edificações de 1834, que mantêm a estética típica da arquitetura luso-brasileira, combinando os alinhamentos das portas e janelas, as bandeiras envidraçadas, os guarda-corpos das sacadas decoradas nas frontarias e alto-relevo de inspiração eclética.
Monumento aos mortos na Guerra do Paraguai
Monumento em homenagem aos catarinenses mortos no maior conflito armado internacional da América do Sul, sua cobertura é formada por balas de canhão. Ao redor estão os bustos de catarinenses famosos: poeta Cruz e Sousa, pintor Victor Meirelles, historiador José Boiteux e Jerônimo Coelho, o fundador da imprensa no Estado.
Antiga Casa Hoepcke
Prédio da firma Hoepcke, belo exemplar de arquitetura francesa, com seus telhados altos e pequenas mansardas. Nele funcionava a loja de tecidos que, na década de 20, era a única que vendia os renomados lotes de linho de origem belga.Jardim do Palácio Mausóleo Cruz e Souza
O Palácio Cruz e Sousa foi o palco da Novembrada, o primeiro movimento popular de resistência ao regime militar, em 1979, durante uma visita do general João Baptista Figueiredo à Capital catarinense.
Um mausoléu nos jardins do palácio guarda os restos mortais do grande poeta catarinense João da Cruz e Sousa, principal nome do Simbolismo brasileiro, que nasceu na antiga Desterro em 1861. João empresta seu nome ao prédio que abrigou a sede do governo do Estado desde os tempos coloniais até 1984.
Atual sede do Museu Histórico de Santa Catarina, o Palácio Rosado é exemplo da arquitetura eclética do final do século 19, uma mistura de estilos que vai do barroco ao neoclássico. Os traços atuais foram implantados depois de uma grande reforma realizada nos primeiros anos da República. É tombado pelo patrimônio histórico estadual.
O acervo do museu é composto por móveis e objetos de época. Os aposentos reproduzem a rotina de quem vivia ali, com sala de música, de jantar, quartos etc, que fizeram parte da agitada história política de Santa Catarina.
Uma história repleta de conflitos, como a disputa a tiros pela posse do Palácio entre tropas federalistas e republicanas, em 1893. E, em 1979, durante uma visita do então presidente militar João Figueiredo, um protesto de estudantes em frente ao Palácio acabou se transformando num grande confronto, episódio conhecido como Novembrada, na primeira grande manifestação pública popular contra a ditadura no país.
Um mausoléu nos jardins do palácio guarda os restos mortais do grande poeta catarinense João da Cruz e Sousa, principal nome do Simbolismo brasileiro, que nasceu na antiga Desterro em 1861. João empresta seu nome ao prédio que abrigou a sede do governo do Estado desde os tempos coloniais até 1984.
Atual sede do Museu Histórico de Santa Catarina, o Palácio Rosado é exemplo da arquitetura eclética do final do século 19, uma mistura de estilos que vai do barroco ao neoclássico. Os traços atuais foram implantados depois de uma grande reforma realizada nos primeiros anos da República. É tombado pelo patrimônio histórico estadual.
O acervo do museu é composto por móveis e objetos de época. Os aposentos reproduzem a rotina de quem vivia ali, com sala de música, de jantar, quartos etc, que fizeram parte da agitada história política de Santa Catarina.
Uma história repleta de conflitos, como a disputa a tiros pela posse do Palácio entre tropas federalistas e republicanas, em 1893. E, em 1979, durante uma visita do então presidente militar João Figueiredo, um protesto de estudantes em frente ao Palácio acabou se transformando num grande confronto, episódio conhecido como Novembrada, na primeira grande manifestação pública popular contra a ditadura no país.
Estátua de Fernando Machado
Coronel Fernando Machado de Sousa, comandante da tropa Barriga-Verde, herói da Guerra do Paraguai, morto em 1868 na Batalha do Itororó.
A Floripa Travel Tour dispõe de City Tour que inclui caminhada pelo Centro Histórico de Floripa , buscamos você no hotel ou pousada e os guias conduzem você e sua família, para que você aprecie e se encante com a cultura e arte de Florianópolis.
A Floripa Travel Tour dispõe de City Tour que inclui caminhada pelo Centro Histórico de Floripa , buscamos você no hotel ou pousada e os guias conduzem você e sua família, para que você aprecie e se encante com a cultura e arte de Florianópolis.
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